Terapia
Utilizado como um hobby, o artesanato produz bem-estar e é um dos aliados para a conquista da qualidade de vida. E diferente de outras atividades, como ler, caminhar, praticar exercício ou cuidar de plantas e animais, o artesanato ainda pode aumentar a auto-estima.
Este é o caso da professora estadual, Everilda Alves Vilela, que está se aposentando. Há cerca de cinco anos ela perdeu três irmãos em um curto período de tempo, teve início de depressão e os problemas na coluna aumentaram. Para se distrair, ela aprendeu a fazer brincos, pulseiras, colares e bordados com bijuterias e atualmente vê o artesanato como uma terapia ocupacional.
“Se eu não partisse para a bijuteria, minha cabeça daria um nó. No início, eu fazia o dia inteiro para esquecer das coisas. Agora o artesanato é minha vida”, diz emocionada.
Dependendo do modelo, Everilda Vilela consegue fazer até três peças em um só dia e as vendas são feitas para a família e amigos próximos, que admiram e apóiam o trabalho feito pela professora.
“Se eu não partisse para a bijuteria, minha cabeça daria um nó. No início, eu fazia o dia inteiro para esquecer das coisas. Agora o artesanato é minha vida”, diz emocionada.
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